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sexta-feira, 27 de junho de 2014
Meu bem, meu mal. Minha alegria, meu sofrimento. Meus olhos, seus olhos, uma lembrança. Sempre boa lembrança.

Minha alma, sua alma, um encontro. Um desencontro logo após. E é assim. Uma batida a quatrocentos quilômetros por hora. Duas mortes, um renascimento.

Meu bem querer, meu mal estar. Minha emoção, meu limite.

Luz dos meus olhos, energia não morre. Se transforma. Uma luz se apaga, outra se ascende.

Graças a Deus.

Sempre há luz. Só muda a fonte, a tensão, as cores, a intensidade. Ainda bem. Ainda bem...

Ah...o amor é igual à luz. E a gente nunca sabe quando vai ascender, nem qual será a fonte de energia. Não notamos, e quando menos esperamos, nossos olhos brilham. Um farol, um novo porto. Um novo amor. Ainda bem, meu bem. Ainda bem...



Antonieta✿

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